A discussão sobre a fibrilação atrial (FA) deve partir da premissa de que, certamente ao lado de outras condições como a obesidade, e em uma parceria particularmente prejudicial com ela, esse distúrbio do ritmo emergiu como um problema global de saúde pública, justificando uma projeção epidêmica para este século. Numerosos estudos demonstraram diferenças na apresentação da FA, incidência de comorbidades e taxas de internação entre homens e mulheres. Portanto é crucial avaliar se existem diferenças de gênero na adesão e […]