O uso de ferramentas de suporte à decisão e de automação na prática médica não é algo recente. As primeiras ferramentas utilizavam modelos de regressão simples para reduzir a heterogeneidade e oferecer um cuidado mais estruturado. Na cardiologia, exemplos iniciais de ferramentas de suporte à decisão incluíram o escore de risco de Framingham para estratificação de risco na prevenção primária e os ajustes automatizados de doses para heparina ou varfarina. Desde então, os processos de automação tornaram-se mais sofisticados e […]