A reintervenção em sistemas de estimulação cardíaca artificial que envolva abordagem de eletrodos, quer para implante de um novo e/ou extração de antigos, é na maioria das vezes um procedimento difícil e com maiores possibilidades de complicações. Desde o início da utilização da via endocárdica transvenosa pelos sistemas de estimulação cardíaca artificial, os cabos-eletrodos mostraram-se mais vulneráveis as complicações, contudo quando se trata de reintervenção as complicações são bem mais frequentes. A prevalência significativa das obstruções venosas e consequente dificuldade […]