Em 2007, Ridding e Rothwell perguntaram seu editorial: “Há um futuro para o uso terapêutico da estimulação magnética transcraniana?”, chamando a atenção para a quantidade de estudos e hipóteses sendo construídas em torno da estimulação cerebral não invasiva (ECNI). De fato, na época, o foco do uso da ECNI era nas doenças neurológicas e psiquiátricas. À medida que o entendimento da fisiologia do sistema nervoso sobre o sistema cardiovascular foi ampliado, outras ideias surgiram. Em sua hipótese, Cogiamanian et al., […]