Apesar do amplo conhecimento da hipertensão arterial sistêmica como principal fator de risco para doenças cardiovasculares, as taxas de controle apresentam modesto aumento progressivo, especialmente no Brasil. Estudos brasileiros evidenciam que 50% a 60% dos hipertensos estão sob tratamento e apenas 20% a 30% do total de hipertensos estão controlados. A maior dificuldade em controlar a hipertensão arterial sistêmica está em conseguir a adesão dos pacientes a longo prazo, pois a maioria é assintomática e, eventualmente, inicia sintomas decorrentes do […]