Li com interesse o estudo de Ramos et al. sobre a “Importância Prognóstica do Eletrocardiograma Pré-operatório em Pacientes de Baixo Risco Submetidos à Intervenção Cirúrgica sob Anestesia Geral”. Os esforços dos autores para esclarecer a eficácia preditiva da eletrocardiografia (ECG) pré-operatória em uma população que parece ter um perfil de baixo risco são louváveis. No entanto, tenho preocupações quanto à metodologia empregada, que pode potencialmente impactar as conclusões do estudo. Examinar diretamente a hipótese de que um ECG anormal pode […]