Na prática clínica, não é incomum nos depararmos com duas condições clínicas relativamente graves que ocorrem concomitantemente e podem justificar os sintomas do paciente. Por exemplo, as associações entre estenose aórtica e coronariopatia, ou entre estenose aórtica e insuficiência mitral primária ou secundária, ambas de grau moderado a importante, são corriqueiras no mundo real. Diante de pacientes com baixo risco cirúrgico, é consenso o tratamento combinado no momento da intervenção cirúrgica, a despeito das consequências desses procedimentos combinados, a exemplo […]