Há mais de 100 anos, mapas registrando os potenciais elétricos do coração tentam representar a distribuição, na superfície do tórax, desses eventos elétricos internos. Os registros, em seu início com Waller, tentaram definir um vetor resultante de uma fonte bipolar, o “vetor do coração”, presumindo essa distribuição de potenciais como se um bipolo elétrico fosse colocado dentro do tórax e aplicado à superfície corporal, com um terceiro eletrodo adicionando o componente sagital do vetor. Os três seriam suficientes para fornecer […]