Nas últimas décadas, o manejo terapêutico do infarto agudo do miocárdio (IAM) progrediu substancialmente devido às crescentes inovações. Desta forma, o desenvolvimento e a compreensão de biomarcadores, como por exemplo, a troponina, apresentou-se como um marcador diagnóstico mais preciso da lesão miocárdica e é agora a pedra angular das definições contemporâneas de IAM. Esses achados facilitaram o desenvolvimento de terapias de reperfusão para o infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST), inicialmente envolvendo terapia trombolítica intravenosa e, subsequentemente, […]