Arq. Bras. Cardiol. 2021; 117(4): 750-764

Atualização no Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar

Caio J. Fernandes ORCID logo , Daniela Calderaro ORCID logo , Ana Paula Luppino Assad, William Salibe-Filho, Luciana Tamie Kato-Morinaga, Susana Hoette, Bruna Piloto, Marcela Araújo Castro ORCID logo , Roberta Pontes Lisboa, Taysa Antonia Felix da Silva, Murillo de Araújo Martins, Jose L. Alves-Jr, Carlos Jardim, Mario Terra-Filho, Rogerio de Souza

DOI: 10.36660/abc.20200702

Resumo

Muitos avanços ocorreram nas últimas décadas na terapêutica da hipertensão arterial pulmonar (HAP), uma doença grave, progressiva, incurável e potencialmente fatal. Para seu tratamento adequado, são fundamentais o diagnóstico hemodinâmico e a classificação de sua etiologia, em que várias delas (colagenoses, hipertensão portal, cardiopatia congênitas, esquistossomose) requerem medidas específicas, além do tratamento farmacológico característico para HAP. O tratamento com fármacos-alvo para HAP baseia-se em produtos farmacêuticos que interferem em três vias fisiopatológicas moleculares: da prostaciclina, da endotelina e do óxido nítrico. Tais fármacos apresentam múltiplas apresentações (oral, endovenosa, subcutânea e inalatória) e mudaram a história da HAP. Essas medicações e suas estratégias de uso, assim como particularidades das diferentes formas de HAP, são o foco desta revisão.

Atualização no Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar

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