Arq. Bras. Cardiol. 2018; 111(1): 117
Desafios para a Oclusão Percutânea do Apêndice Atrial Esquerdo: Imagem e Fluxo Residual
DOI: 10.5935/abc.20180135
Lemos com grande interesse o artigo intitulado “Primeiros Resultados do Registro Brasileiro de Oclusão Percutânea do Apêndice Atrial Esquerdo” por Guérios et al. É um estudo muito importante. Temos algumas sugestões a respeito desse estudo.
Em primeiro lugar, a ecocardiografia transesofágica bidimensional (ETE-2D) pode avaliar a morfologia do apêndice atrial esquerdo em múltiplas visualizações. Mas o ecocardiografia transesofágica tridimensional (ETE-3D) em tempo real fornece imagens mais detalhadas da anatomia do apêndice atrial esquerdo (AAE) do que o ETE-2D. Um médico competente pode avaliar com precisão a profundidade e a zona de aterrissagem do AAE. Além disso, o fechamento do AAE depende de uma determinação precisa da estrutura anatômica. Portanto, o ETE-3D pode mostrar vantagens em relação ao ETE-2D na oclusão transcateter do AAE.
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