Arq. Bras. Cardiol. 2019; 112(2): 201-203

Diagnóstico Precoce da Endocardite Infecciosa: Desafios para um Prognóstico Melhor

Daniely Iadocico Sobreiro, Roney Orismar Sampaio ORCID logo , Rinaldo Focaccia Siciliano, Calila Vieira Andrade Brazil, Carlos Eduardo de Barros Branco, Antônio Sergio de Santis Andrade Lopes, Flávio Tarasoutchi, Tânia Mara Varejão Strabelli

DOI: 10.5935/abc.20180270

A endocardite infecciosa (EI), infecção microbiana do endotélio cardíaco ou vascular adjacente, continua sendo uma temida doença, apesar de sistematizações para o diagnóstico moderno datarem de 1885, por Osler. Ainda que relativamente infrequente com cerca de 3-10 casos por 100.000 pacientes/ano, a mortalidade persiste alta: mais de um terço dos pacientes falecem no primeiro ano após o diagnóstico., Somente o diagnóstico e terapêutica precoces, seja exclusivamente clínico ou associado à cirurgia cardíaca, podem interferir para reduzir essa elevada mortalidade.

A EI era mais frequente em jovens e adultos de meia idade com doença cardíaca reumática ou cardiopatias congênitas. Todavia, estudos recentes, demonstram significativa redução na incidência da EI nestes grupos, sobretudo em nações mais desenvolvidas.

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Diagnóstico Precoce da Endocardite Infecciosa: Desafios para um Prognóstico Melhor

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