Arq. Bras. Cardiol. 2024; 121(6): e20240258

Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia: Novas Normas, Novos Desafios

Carisi A. Polanczyk ORCID logo , Leonardo Castro Luna ORCID logo , Helena Cramer Veiga Rey ORCID logo , Humberto Graner Moreira ORCID logo , José Airton de Arruda ORCID logo , Pedro Gabriel Melo de Barros e Silva ORCID logo , Mario de Seixas Rocha ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20240258

Diretrizes na Sociedade Brasileira de Cardiologia

As primeiras diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) surgiram também nas décadas de 1980 e 1990, abordando as questões relacionadas ao diagnóstico e tratamento das doenças cardiovasculares prevalentes, como hipertensão arterial, doença arterial coronariana e insuficiência cardíaca. Em 2006, foi instituído o Conselho de Normatizações e Diretrizes (ConDir) da SBC, responsável por coordenar a elaboração de diretrizes e normas técnicas para orientar a prática clínica dos cardiologistas brasileiros. Assim como para outras sociedades internacionais de cardiologia, esses documentos têm metas claras, e incluem: melhorar a qualidade da assistência prestada; contribuir para que tratamentos seguros e eficazes possam ser oferecidos ao maior número possível de pacientes, independentemente do local e do profissional de saúde que o atendeu; evitar práticas inapropriadas e não respaldadas cientificamente; e, finalmente, otimizar o uso dos recursos disponíveis, evitando desperdícios e buscando manter a sustentabilidade do sistema de saúde.

Certamente, as Diretrizes da SBC se tornaram uma referência importante para o atendimento dos pacientes com doenças cardiovasculares no Brasil, sendo não só um balizador aos profissionais de saúde, mas também um norte a todo ecossistema: prestadores, fontes pagadoras e gestores em saúde.

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Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia: Novas Normas, Novos Desafios

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