Arq. Bras. Cardiol. 2019; 112(2): 211-213

Grande Fístula Bilateral da Artéria Coronária: 10 anos de Seguimento em Tratamento Clínico

Rodrigo Melo Kulchetscki ORCID logo , Luka David Lechinewski, Luciana Oliveira Cascaes Dourado, Whady Armindo Hueb, Luiz Antonio Machado César

DOI: 10.5935/abc.20180267

Relato de Caso

Paciente do sexo feminino, 59 anos, com diagnóstico de grande fístula bilateral coronário-pulmonar em 2007, assintomática, sendo investigada após achado de sopro cardíaco em exame de rotina. Na ocasião, foi optado por tratamento conservador. À ausculta cardíaca apresentava sopro sistodiastólico mais audível em borda esternal esquerda alta, com componente mais audível na sístole. Não havia outros achados no exame físico cardiológico ou mesmo no exame segmentar geral.

A paciente não apresentava comorbidades na ocasião, exceto história de tabagismo prévio (10 anos-maço). Na evolução, em acompanhamento ambulatorial anual, apresentou diagnósticos de dislipidemia, intolerância à glicose e depressão. Na última consulta, em 2017, a paciente se mostrava assintomática. Fazia uso de atenolol 25 mg/dia, metformina 850 mg/dia, atorvastatina 20 mg/dia e sertralina 50 mg/dia.

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Grande Fístula Bilateral da Artéria Coronária: 10 anos de Seguimento em Tratamento Clínico

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