Arq. Bras. Cardiol. 2021; 117(2): 404-406

Paciente em Parada Cardiorrespiratória – É Possível a Realização de Implante Percutâneo de Valva Aórtica (TAVI) nesse Cenário?

Alexandre de Matos Soeiro ORCID logo , Francisco Akira Cardozo, Patrícia Oliveira Guimarães, Marcel Paula Pereira, Paulo Vinícius Ramos Souza, Gustavo A. B. Boros, Viviane Cordeiro Veiga, Samolon Soriano Ordinola Rojas, Fernanda Marinho Mangione, Salvador André Bavaresco Cristóvão, Gustavo Alexandre Dutra, Adnan Ali Salman, Luiz Eduardo Loureiro Bettarello, José Armando Mangione

DOI: 10.36660/abc.20201097

Introdução

O implante percutâneo de valva aórtica (TAVI) é um procedimento bem estabelecido em centros de referência no mundo todo, sendo aceito atualmente como o método de escolha em pacientes de risco alto e intermediário. Embora incomuns, complicações catastróficas podem ocorrer antes ou após seu implante, como obstrução coronariana, rotura do anel valvar, tamponamento cardíaco, insuficiência perivalvar importante e embolização/deslocamento da prótese.

Dados de registro norte-americano publicado recentemente mostraram que 1.695 pacientes (2,8%) submetidos à TAVI necessitaram de algum tipo de suporte circulatório mecânico durante a internação. Foi observado que insuficiência cardíaca, acesso transapical, doenças respiratórias, infarto agudo do miocárdico, parada cardiorrespiratória (PCR) e choque cardiogênico foram os fatores mais associados à necessidade do suporte circulatório mecânico.

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Paciente em Parada Cardiorrespiratória – É Possível a Realização de Implante Percutâneo de Valva Aórtica (TAVI) nesse Cenário?

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