Arq. Bras. Cardiol. 2020; 115(6): 1178-1179

Recomendações para o Manejo de Dispositivos Cardíacos Eletrônicos Implantáveis Post Mortem

Júlio César de Oliveira, Alexsandro Alves Fagundes, Ricardo Alkmim-Teixeira ORCID logo , José Mário Baggio Junior, Luciana Armaganijan, Andre d’Avila ORCID logo , Eduardo B. Saad, Veridiana Silva de Andrade ORCID logo , Luis Gustavo Belo de Moraes, Ricardo Kuniyoshi, André Gustavo da Silva Rezende ORCID logo , Mauricio Pimentel ORCID logo , Thiago da Rocha Rodrigues, Helio Lima de Brito Junior, Elenir Nadalin, Cristiano Faria Pisani ORCID logo , Elerson Arfelli, Fatima Dumas Cintra, Carlos Antonio Abunader Kalil, Sissy Lara de Melo, Priscila Moreno Sperling Cannavan ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20200447

Resumo

O manejo de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis de pacientes que evoluem a óbito tem sido motivo de controvérsia. Em nosso meio, não há recomendações uniformes, estando baseadas exclusivamente em protocolos institucionais e em costumes regionais. Quando o cadáver é submetido para cremação, além de outros cuidados, recomenda-se a retirada do dispositivo devido ao risco de explosão e dano do equipamento crematório. Principalmente no contexto da pandemia causada pelo SARS-Cov-2, a orientação e organização de unidades hospitalares e serviços funerários é imprescindível para minimizar o fluxo de pessoas em contato com fluidos corporais de indivíduos falecidos por COVID-19. Nesse sentido, a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas elaborou este documento com orientações práticas, tendo como base publicações internacionais e recomendação emitida pelo Conselho Federal de Medicina do Brasil.

Recomendações para o Manejo de Dispositivos Cardíacos Eletrônicos Implantáveis Post Mortem

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