Arq. Bras. Cardiol. 2024; 121(4): e20240280

A Inteligência Artificial Pode Mudar Nossa Interpretação dos Escores de Risco Cardiovascular?

Maria Cristina Meira Ferreira ORCID logo , Glaucia Maria Moraes de Oliveira ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20240280

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Além do Escore GRACE SCA: É Necessário um Modelo Diferente para Homens e Mulheres após IAMCSST?".

A necessidade de buscar meios de predizer a ocorrência de eventos futuros é um fascínio da raça humana desde seus primórdios. Através de observações armazenadas na memória humana, a previsão de eventos fazia parte da segurança e sobrevivência da humanidade. Com o decorrer dos séculos, a necessidade de previsão se tornou parte de diversas ciências pela extrema importância na orientação de tomada de decisões estratégicas, na medicina não foi diferente.

O ser humano desenvolveu habilidades em registrar, organizar e armazenar dados para uma análise futura. Passamos do armazenamento analógico para o digital e, junto ao desenvolvimento dos métodos estatísticos, enormes bancos de dados passaram a ser possível de analise. Na medicina, o emprego de algoritmos complexos pelos sistemas computacionais, passou a prever risco de desenvolvimento de doenças, prognósticos, melhores estratégias terapêuticas, risco de eventos, mortalidade, dentre outros.

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A Inteligência Artificial Pode Mudar Nossa Interpretação dos Escores de Risco Cardiovascular?

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