Arq. Bras. Cardiol. 2021; 117(3): 435-436

A População Brasileira Apresenta Prevalência de Fibrilação Atrial Semelhante à de Países com Rendas mais Altas, e Baixo Uso de Terapia Anticoagulante

Desiderio Favarato ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20210562

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Diagnóstico de Fibrilação Atrial na Comunidade Utilizando Eletrocardiograma e Autorrelato: Análise Transversal do ELSA-Brasil".

A fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais incidente e sua frequência tem aumentado, já que uma proporção maior de pessoas com idade acima dos 60 anos tem se tornado uma tendência mundial.

Há um aumento exponencial da FA com o avanço da idade a partir da faixa dos 50 – 59 anos, de 5 vezes na faixa dos 60 – 69 anos, de 7 vezes na faixa dos 70 – 79 anos, e de 9 vezes acima dos 80 anos de idade.

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A População Brasileira Apresenta Prevalência de Fibrilação Atrial Semelhante à de Países com Rendas mais Altas, e Baixo Uso de Terapia Anticoagulante

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