Arq. Bras. Cardiol. 2019; 113(1): 40-41
Biomarcadores no Diagnóstico e Prognóstico do Infarto Agudo do Miocárdio
DOI: 10.5935/abc.20190131
Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Níveis de Sirtuína 1, 3 e 6 em Pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio".
Os biomarcadores se tornaram uma ferramenta útil para os médicos estabelecerem o diagnóstico e o prognóstico das doenças agudas e crônicas com maior precisão. A rápida expansão das pesquisas nesse campo tem sido estimulada pelo desenvolvimento de técnicas de biologia molecular e ômicas.
Na doença cardiovascular, a liberação de componentes intracelulares na corrente sanguínea em concentrações mais elevadas que as usuais está relacionada a condições patológicas, como necrose, inflamação, estresse hemodinâmico e trombose, que são considerados potenciais biomarcadores. Embora um grande número de biomarcadores cardíacos tenha sido descrito, apenas alguns deles foram incorporados na prática clínica. Sua utilidade depende de sua especificidade e sensibilidade para detectar lesões miocárdicas, reprodutibilidade, precisão e limites discriminatórios para distinguir entre níveis patológicos e fisiológicos.
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Palavras-chave: Biologia Molecular; Biomarcadores; Diagnóstico; Doenças Cardiovasculares; Infarto do Miocárdio; Mortalidade; Prognóstico; Sirtuínas
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