Arq. Bras. Cardiol. 2018; 111(1): 102-103

Como Avaliar a Modulação Autonômica Cardíaca

Esteban W. Rivarola, Mauricio I. Scanavacca

DOI: 10.5935/abc.20180127

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Influência do Diabetes Tipo 1 na Análise Simbólica e Complexidade da Variabilidade da Frequência Cardíaca em Jovens Adultos".

A disfunção do sistema nervoso autônomo cardíaco tem sido implicada em vários cenários patológicos diferentes, com uma ampla gama de relevância e risco clínicos. A detecção precoce de alterações autonômicas, seja provocada por fins terapêuticos ou como complicação de um transtorno primário, como o diabetes mellitus (DM), é essencial para o melhor manejo dos pacientes.

A análise clássica (linear) da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) tem sido utilizada rotineiramente para avaliar o comportamento autonômico em pacientes diabéticos, a fim de detectar prontamente a neuropatia, uma das complicações mais comuns e negligenciadas e um fator significativo de risco cardiovascular.

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Como Avaliar a Modulação Autonômica Cardíaca

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