Arq. Bras. Cardiol. 2018; 111(3): 362-363

Dislipidemia Secundária em Crianças Obesas – Há Evidências para Tratamento Farmacológico?

Ana Cristina Sayuri Tanaka

DOI: 10.5935/abc.20180187

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Dislipidemia Secundária em Crianças Obesas – Há Evidências para Tratamento Farmacológico?".

A obesidade é uma condição que vem aumentando progressivamente em todo o mundo, inclusive em crianças e adolescentes, gerando elevados custos para os sistemas de saúde. A obesidade pediátrica está associada à dislipidemia, ao estresse oxidativo, à resistência à insulina e à disfunção endotelial, fatores de risco cardiovascular e componentes da síndrome metabólica, e leva a consequências adversas como a mortalidade precoce e morbidade física na idade adulta em curto e em longo prazos.

A dislipidemia típica da obesidade consiste no aumento dos triglicérides e dos ácidos graxos livres associado à diminuição do HDL-c (colesterol de alta densidade), normalidade ou discreto aumento do LDL-c (colesterol de baixa densidade) e aumento do VLDL-c (colesterol de densidade muito baixa). As concentrações de apolipoproteina plasmática B (apo B) também estão frequentemente aumentadas, em parte devido à produção hepática aumentada de lipoproteínas contendo apo B.,

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Dislipidemia Secundária em Crianças Obesas – Há Evidências para Tratamento Farmacológico?

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