Arq. Bras. Cardiol. 2019; 113(5): 913-914

Efeito do Enriquecimento Ambiental no Estresse Oxidativo de Ratos Hipertensos

Marcelo Diarcadia Mariano Cezar ORCID logo , Aline Regina Ruiz Lima ORCID logo , Luana Urbano Pagan ORCID logo , Ricardo Luiz Damatto ORCID logo

DOI: 10.5935/abc.20190221

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "O Enriquecimento Ambiental Promove Efeito Antioxidante no Bulbo Ventrolateral e Rins de Roedores com Hipertensão Renovascular".

A hipertensão arterial (HA) frequentemente se associa a distúrbios metabólicos, alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo. No Brasil, contribui direta ou indiretamente para 50% das mortes por doença cardiovascular. Nos modelos experimentais de HA, tem sido observado alterações bioquímicas e cardiovasculares.

Entre os modelos experimentais mais comuns de HA em ratos, estão a hipertensão genética desenvolvido por Okamoto e Aoki com o modelo de hipertensão espontânea, hipertensão genética sal-sensível (ratos da cepa Dahl-rapp), resultado de um defeito na capacidade renal de excretar o sódio, hipertensão neurogênica, definida como um aumento permanente da pressão arterial resultante de uma alteração fundamentalmente neural (central ou periférica). A hipertensão de origem renal pode ser renopriva, produzida pela severa redução da função renal, hipertensão renovascular que é decorrente da obstrução parcial do fluxo sanguíneo para os rins, ou em alguns casos ambas as situações.

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Efeito do Enriquecimento Ambiental no Estresse Oxidativo de Ratos Hipertensos

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