Arq. Bras. Cardiol. 2024; 121(11): e20240695

Escolha de Dupla Antiagregação na Doença Arterial Coronariana: Apenas uma Questão de Equilíbrio entre a Carga Isquêmica e o Risco de Sangramento?

Maria Cristina Almeida ORCID logo , Marildes Luiza de Castro, Larissa Espíndola Neto ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20240695

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Terapia Antiplaquetária Dupla Combinada em Pacientes com Doença Arterial Coronariana em uma População na Turquia: DAPT-TR".

A síndrome coronariana aguda ou crônica é uma das ameaças mais importantes à saúde pública. Devido às alterações estruturais e/ou funcionais das artérias coronárias e/ou da microcirculação, a doença pode culminar em desequilíbrio entre a demanda miocárdica e o suprimento de sangue, resultando em isquemia.

A prevenção primária de eventos isquêmicos coronários agudos baseada em diminuir o risco de oclusão da artéria coronária é uma medida muito importante. A prevenção secundária após a revascularização miocárdica por intervenção coronária percutânea (ICP) com stent é importante para reduzir o risco de trombose no stent, eventos isquêmicos e infarto do miocárdio (IM), particularmente logo após o implante de stent. Muitos protocolos foram estudados, mas a a dupla antigregação plaquetária (DAPT) com aspirina e um inibidor P2Y12 potente é o padrão atual de tratamento após a ICP.

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Escolha de Dupla Antiagregação na Doença Arterial Coronariana: Apenas uma Questão de Equilíbrio entre a Carga Isquêmica e o Risco de Sangramento?

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