Arq. Bras. Cardiol. 2024; 121(2): e20240075

Foco na Embolia Pulmonar Aguda de Risco Intermediário. A Combinação de Biomarcadores é a Solução?

Carlos Henrique Miranda ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20240075

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Associação do Nível de ST2 Solúvel com Mortalidade em 6 Meses e/ou Hospitalização Recorrente Relacionada a Doenças Cardiovasculares em Embolia Pulmonar".

A incidência de embolia pulmonar aguda (EPA) vem aumentando ao longo do tempo em todo o mundo, inclusive no Brasil. Este comportamento é provavelmente secundário ao envelhecimento da população associado ao aumento da prevalência e melhor prognóstico relacionado ao câncer.

A apresentação clínica da EPA apresenta dois extremos fáceis de identificar. Grupo de alto risco, cerca de 4% dos pacientes, que se caracteriza por choque circulatório ou parada cardiorrespiratória, com alta taxa de mortalidade. Neste grupo, o tratamento com trombolíticos está bem estabelecido.

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Foco na Embolia Pulmonar Aguda de Risco Intermediário. A Combinação de Biomarcadores é a Solução?

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