Arq. Bras. Cardiol. 2023; 120(11): e20230809

Infarto Agudo do Miocárdico: Precisamos de Marcadores para Lesão de Microcirculação? E a Relação Fibrinogênio/Albumina Seria a Resposta?

Ricardo Wang ORCID logo , Fernando Carvalho Neuenschwander

DOI: 10.36660/abc.20230809

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Relação entre a Relação Fibrinogênio/Albumina e a Perfusão Microvascular em Pacientes Submetidos à Intervenção Coronária Percutânea Primária para Infarto do Miocárdio com Elevação do Segmento ST: Um Estudo Prospectivo".

O infarto agudo do miocárdio (IAM) é a principal causa de morte no mundo, e a segunda causa de morte no Brasil. O maior avanço no seu tratamento foi a terapia de reperfusão, seja ela medicamentosa, através do uso de fibrinolíticos ou por angioplastia coronariana com implante de stents. Este último, além da superioridade na qualidade da reperfusão, tem se demostrado ser tempo sensível, quão mais precoce a intervenção maior é a redução nos desfechos cardiovasculares, tanto no contexto da Síndrome Coronariana Aguda sem Supra do Segmento ST e principalmente com elevação do segmento ST.

No contexto do IAM com supra do segmento ST (IAMCSST), o tempo entre os sintomas e a reperfusão pela angioplastia primária, é considerado o principal redutor de morte cardiovascular, levando a preservação da função ventricular e recuperação mais precoce.

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Infarto Agudo do Miocárdico: Precisamos de Marcadores para Lesão de Microcirculação? E a Relação Fibrinogênio/Albumina Seria a Resposta?

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