Arq. Bras. Cardiol. 2020; 115(4): 637-638

Influência da Atorvastatina na Hiperplasia Intimal em Modelo Experimental

Mariana Gatto ORCID logo , Luana Urbano Pagan ORCID logo , Gustavo Augusto Ferreira Mota ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20200518

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Atorvastatina Reduz o Acúmulo de Células Musculares Lisas Vasculares para Inibir a Hiperplasia Intimal pela Inibição de Via p38 MAPK em um Modelo de Enxerto de Veia em Ratos".

Apesar do significativo avanço da biomedicina cardiovascular nos últimos anos, que proporcionou melhor entendimento da fisiopatologia da doença arterial coronariana (DAC) bem como sua prevenção e tratamento, a DAC ainda é responsável por considerável parcela de óbitos.

A DAC é o resultado do acúmulo patológico de placas ateroscleróticas nas artérias coronárias que pode levar a oclusão e isquemia do tecido cardíaco. Entre os tratamentos utilizados para a DAC, podemos destacar o enxerto de veia (EV), tipo de intervenção cirúrgica para a revascularização do miocárdio. Entretanto, a longo prazo, ocorre alta taxa de obstrução dos enxertos venosos, com remodelação expansiva e aumento da deposição de lipoproteína de baixa densidade (LDL), que pode ocasionar hiperplasia intimal (HI), aterosclerose e trombose., A HI está intimamente relacionada à reestenose do EV e se inicia em resposta a determinado estresse, o qual desencadeia processo inflamatório e consequente disfunção endotelial com proliferação e migração de células do músculo liso vascular (CMLV).,

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