Arq. Bras. Cardiol. 2021; 117(2): 307-308

Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Intermediária – Condição Temporária ou um Grupo Específico?

Eduardo Arrais Rocha ORCID logo , Camila Pinto Cavalcante Miná, Maria Eduarda Quidute Arrais Rocha

DOI: 10.36660/abc.20210482

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Características e Tendências na Mortalidade em Diferentes Fenótipos de Insuficiência Cardíaca na Atenção Primária".

O último levantamento epidemiológico da American Heart Association aponta que 6,2 milhões de americanos acima de 20 anos apresentam insuficiência cardíaca (IC), havendo projeção que esse número chegue a mais de 8 milhões em 2030. No Brasil, entre 2008 e 2017, a IC foi a principal causa cardiovascular de hospitalização, perfazendo 2,25% de todos os internamentos, com mortalidade de 14/100.000. Segundo Fernandes et al., essa taxa chega a 19,2/100.000 em estados menos desenvolvidos da federação.

Diante da prevalência e gravidade da doença, o estudo “Características e Tendências na Mortalidade em Diferentes Fenótipos de Insuficiência Cardíaca na Atenção Primária” traz valiosos dados para melhor compreender, estratificar e tratar os pacientes com IC..

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Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Intermediária – Condição Temporária ou um Grupo Específico?

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