Arq. Bras. Cardiol. 2024; 121(9): e20240583

Mulheres e Fibrilação Atrial: A Disparidade na Anticoagulação é apenas uma Questão de Gênero? Em Busca da Realidade Brasileira

Jorge Elias Neto ORCID logo , Fernando Luiz Torres Gomes

DOI: 10.36660/abc.20240583

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Falta de Uso de Anticoagulantes em Pacientes com Fibrilação Atrial e Risco Aumentado de Eventos Tromboembólicos de Acordo com o Sexo: Insights de um Estudo Multicêntrico Brasileiro".

A discussão sobre a fibrilação atrial (FA) deve partir da premissa de que, certamente ao lado de outras condições como a obesidade, e em uma parceria particularmente prejudicial com ela, esse distúrbio do ritmo emergiu como um problema global de saúde pública, justificando uma projeção epidêmica para este século.

Numerosos estudos demonstraram diferenças na apresentação da FA, incidência de comorbidades e taxas de internação entre homens e mulheres. Portanto é crucial avaliar se existem diferenças de gênero na adesão e na utilização de anticoagulantes orais, bem como nos desfechos baseados nas condições clinicas na alta hospitalar.

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Mulheres e Fibrilação Atrial: A Disparidade na Anticoagulação é apenas uma Questão de Gênero? Em Busca da Realidade Brasileira

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