Arq. Bras. Cardiol. 2021; 117(3): 542-543

O Desafio da Avaliação do Risco de Morte Súbita Cardíaca em Pacientes com Insuficiência Cardíaca de Etiologia Não Isquêmica

Pedro Pimenta de Mello Spineti ORCID logo , Rodrigo Souto da Silva Sá, Bruno Reznik Wajsbrot

DOI: 10.36660/abc.20210633

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Preditores de Mortalidade Total e Eventos Arrítmicos Graves em Pacientes com Insuficiência Cardíaca Não Isquêmica: O Papel da Galectina-3".

A Morte Súbita Cardíaca (MSC) é responsável por cerca de 50% das mortes de pacientes com cardiopatia isquêmica e não-isquêmica na presença de disfunção sistólica grave do ventrículo esquerdo. Diversos ensaios clínicos avaliaram a efetividade do Cardiodesfibrilador Implantável (CDI) na prevenção primária da MSC nos últimos 20 anos.

Os estudos MADIT II e SCD-HeFT estabeleceram as bases para a indicação, do CDI na profilaxia primária da MSC dos paciente com insuficiência cardíaca (IC) de etiologia isquêmica. Por outro lado, ensaios clínicos que avaliaram pacientes com IC de etiologia não-isquêmica, demonstraram resultados heterogêneos, e até o momento, lidamos com incertezas sobre quais os melhores candidatos para este tipo de terapia.

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O Desafio da Avaliação do Risco de Morte Súbita Cardíaca em Pacientes com Insuficiência Cardíaca de Etiologia Não Isquêmica

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