Arq. Bras. Cardiol. 2022; 119(5): 791-792
O Eletrocardiograma na População Pediátrica no Século XXI. Como Continuar Evoluindo após 135 Anos de História da Descoberta do Método
Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Avaliação Eletrocardiográfica de Recém-Nascidos Normais na Primeira Semana de Vida – Estudo Observacional".
O conhecimento do eletrocardiograma permanece em constante evolução na prática médica. As novas interfaces de correlação do eletrocardiograma com as imagens cardíacas e alterações funcionais do coração propiciam o aumento da aplicabilidade do método. Entretanto, em crianças e adolescentes, a constante mudança gerada pelo desenvolvimento corporal e funcional destes jovens, muitas vezes geram dúvidas na interpretação dos traçados eletrocardiográficos mesmo nos profissionais mais experientes. Recentemente, dados importantes sobre a interpretação do eletrocardiograma (ECG) foram amplamente revisados nas IV Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Análise e Emissão de Laudos Eletrocardiográficos publicada em 2022.
Mas qual é o papel do eletrocardiograma, em especial aplicado à pediatria, no século XXI? O que é normal para a criança? Qual é a prevalência das alterações do eletrocardiograma em assintomáticos?
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Palavras-chave: Arritmias; Crianças; Eletrocardiograma; Pediatria
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