Arq. Bras. Cardiol. 2022; 119(5): 791-792

O Eletrocardiograma na População Pediátrica no Século XXI. Como Continuar Evoluindo após 135 Anos de História da Descoberta do Método

Rogerio Braga Andalaft ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20220715

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Avaliação Eletrocardiográfica de Recém-Nascidos Normais na Primeira Semana de Vida – Estudo Observacional".

O conhecimento do eletrocardiograma permanece em constante evolução na prática médica. As novas interfaces de correlação do eletrocardiograma com as imagens cardíacas e alterações funcionais do coração propiciam o aumento da aplicabilidade do método. Entretanto, em crianças e adolescentes, a constante mudança gerada pelo desenvolvimento corporal e funcional destes jovens, muitas vezes geram dúvidas na interpretação dos traçados eletrocardiográficos mesmo nos profissionais mais experientes. Recentemente, dados importantes sobre a interpretação do eletrocardiograma (ECG) foram amplamente revisados nas IV Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Análise e Emissão de Laudos Eletrocardiográficos publicada em 2022.

Mas qual é o papel do eletrocardiograma, em especial aplicado à pediatria, no século XXI? O que é normal para a criança? Qual é a prevalência das alterações do eletrocardiograma em assintomáticos?

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O Eletrocardiograma na População Pediátrica no Século XXI. Como Continuar Evoluindo após 135 Anos de História da Descoberta do Método

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