Arq. Bras. Cardiol. 2020; 115(6): 1176-1177

Panorama e Estratégias no Diagnóstico e Tratamento de Cardiopatias Congênitas no Brasil

Fabio Augusto Selig ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20200680

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Desigualdades nas Taxas de Mortalidade por Malformações do Sistema Circulatório em Crianças Menores de 20 Anos de Idade entre Macrorregiões Brasileiras".

A Constituição Brasileira de 1988, também chamada de “Constituição Cidadã”, estabeleceu a universalização de acesso à saúde quando em seu artigo 196 colocou que esta é um direito de todos e dever do Estado. Pouco mais de uma década depois foi criado o Sistema Único de Saúde (SUS), que para respeitar os princípios de universalidade, integralidade e igualdade firmados na Carta Magna acrescentou diretrizes de descentralização, atendimento integral e participação popular.

Em muito inspirado à época no sistema de saúde inglês, o SUS sem dúvida é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, atendendo cerca de 190 milhões de pessoas, sendo que 80% destas dependem exclusivamente dele para tratar da sua saúde, por não participarem do sistema privado. Ainda, mesmo dentre os participantes do sistema privado é garantido constitucionalmente o uso do sistema público sem limites ou restrições.

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Panorama e Estratégias no Diagnóstico e Tratamento de Cardiopatias Congênitas no Brasil

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