Arq. Bras. Cardiol. 2021; 116(4): 734-735

Perfil Aterosclerótico da Artéria Carótida como Marcador de Progressão para Doença Cardiovascular

Guilherme Brasileiro de Aguiar ORCID logo , José Guilherme Mendes Pereira Caldas ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20210229

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Perfil Aterosclerótico da Artéria Carótida como Preditor de Risco para Reestenose após Implante de Stent Coronário".

As doenças diretamente ligadas à aterosclerose estão entre as principais causas de mortalidade em todo o mundo, com destaque para o acidente vascular cerebral isquêmico e a doença arterial coronariana (DAC). O diagnóstico de doença cardiovascular ou sua progressão em seus estágios iniciais, com o objetivo de aplicar medidas que possam prevenir ou retardar sua progressão e complicações subsequentes é atualmente um grande desafio. A identificação e caracterização das placas ateroscleróticas permitem identificar um número significativo de pacientes com escores de risco baixo ou intermediário. Muitos desses pacientes não seriam identificados pelos algoritmos disponíveis para doenças cardiovasculares, o que poderia resultar na falta do manejo correto.

A quantificação da placa da artéria carótida pode ser uma medida de aterosclerose que deve estar associada ao futuro risco de doença cardiovascular aterosclerótica, abrangendo doenças coronárias, cerebrovasculares e arteriais periféricas. Sabe-se que a função endotelial deficiente e o aumento da espessura da camada íntima da carótida são eventos substanciais no processo aterosclerótico,, com imagens de características da carótida sendo utilizadas para prever o risco de eventos cardiovasculares.

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Perfil Aterosclerótico da Artéria Carótida como Marcador de Progressão para Doença Cardiovascular

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