Arq. Bras. Cardiol. 2021; 117(1): 130-131

Reperfusão Coronariana no Infarto Agudo do Miocárdio: Tentar o Ótimo. Executar o Possível

Brivaldo Markman Filho ORCID logo , Sandro Gonçalves de Lima

DOI: 10.36660/abc.20210500

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Influência da Localização Geográfica no Acesso às Terapias de Reperfusão e Mortalidade de Pacientes com IAMcSST em Sergipe: Registro VICTIM".

A estratégia da reperfusão da artéria relacionada ao infarto teve início nos anos 70 com a administração intracoronariana de fibrinolítico., Seguiram-se a administração intravenosa e a trombólise mecânica da artéria “culpada”, inicialmente com angioplastia simples e, posteriormente, com o implante dos “stents”. Todos esses procedimentos tinham um objetivo comum: diminuir a área isquêmica/necrótica, preservar músculo, melhorar a função ventricular e, consequentemente, a sobrevida.

O sucesso do procedimento é dependente do tempo de início dos sintomas até o momento da intervenção escolhida, seja ela química ou percutânea. De acordo com as diversas diretrizes, tal intervalo gira em torno de 12 h, enfatizando que quanto mais precoce é feito o diagnóstico e realizada a intervenção, melhores serão os desfechos clínicos.

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Reperfusão Coronariana no Infarto Agudo do Miocárdio: Tentar o Ótimo. Executar o Possível

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