Arq. Bras. Cardiol. 2021; 117(2): 288-289

SCA-SSST na Emergência: Você Consegue Adivinhar o que está sob o Guarda-Chuva?

Bruno Rocha, Carlos Aguiar ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20210516

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Associação entre Escores de Risco Clínico (HEART, GRACE e TIMI) e Complexidade Angiográfica na Síndrome Coronária Aguda sem Elevação do Segmento ST".

O raciocínio por trás da tarefa muitas vezes difícil de decidir se, quando e como tratar o paciente com Doença Cardiovascular (DCV) estabelecida pode ser baseado em duas perguntas simples: (1) Estamos tratando um evento agudo? E (2) Que risco meu paciente corre no futuro? Enquanto a primeira questão implica um tratamento rápido e direto, a segunda premissa depende principalmente da estratificação de risco e, portanto, da capacidade de antecipar a probabilidade de um evento. Além disso, o médico frequentemente encontra um cenário em que as duas questões devem ser abordadas juntas. Consequentemente, é mais provável que a resposta seja uma probabilidade do que uma resposta categórica (sim ou não). Este é o esquema nos diagnósticos “guarda-chuva”, como nas síndromes coronárias agudas sem supradesnivelamento do segmento ST (SCA-SSST).,

Há uma infinidade de ferramentas clínicas na Medicina Cardiovascular que auxiliam os médicos no processo de tomada de decisão, muitas vezes superando a “suposição aceitável” em cenários agudos., Entretanto, o uso dessas ferramentas em SCA-SSST é particularmente desafiador por várias razões:

[…]

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