Arq. Bras. Cardiol. 2024; 121(11): e20240731

Visando Equidade em Saúde: Por que a Diversidade na Pesquisa Médica Brasileira é Importante?

Christina Grüne de Souza e Silva ORCID logo

DOI: 10.36660/abc.20240731

Este Minieditorial é referido pelo Artigo de Pesquisa "Cluster de Inatividade Física e Outros Fatores de Risco na Diabesidade em Adultos Quilombolas".

Há mais de 35 anos, os cidadãos brasileiros conquistaram seu direito constitucional à saúde. Orientados pelos princípios fundamentais da universalidade e da equidade, o acesso à saúde e as ações oferecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são, desde sempre, responsabilidades do Estado e devem ser, portanto, garantidas por políticas econômicas e sociais.

Desde sua criação, o SUS tem experimentado melhorias significativas na prevenção de doenças e promoção da saúde. Uma queda drástica na mortalidade infantil e um aumento significativo na expectativa de vida são alguns dos principais resultados que refletem a expansão do acesso da população brasileira a cuidados de saúde abrangentes. No entanto, as disparidades entre regiões geográficas e grupos de renda persistem, especialmente para populações vulneráveis, como os quilombolas.

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Visando Equidade em Saúde: Por que a Diversidade na Pesquisa Médica Brasileira é Importante?

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